


Já Orson Welles dizia que “na rádio a tela é maior do que no cinema”, porque não tem limites. Meio intimista e poético por excelência, a rádio ensina-nos a ouvir e a partilhar histórias, reais ou ficcionadas.
Vamos proporcionar aos ouvintes uma experiência de escuta imersiva, deitados numa sala escurecida ou vendados. Vamos partilhar com eles um conjunto de peças de formatos variados. Vamos conversar brevemente sobre o que ouvimos e sobre a criação de peças radiofónicas e desafiá-los a criar algo inspirado no que ouviram (um poema, um desenho, uma dança, uma canção, uma frase, uma ideia para uma peça radiofónica, etc.)
Pretende-se assim estimular os alunos para a poesia, para a escuta crítica e criativa e para os suportes sonoro e radiofónico.