





Nas telecomunicações do século XXI, as radiocomunicações de emergência, estão suportadas em tecnologias de comunicação digitais selectivas, através de redes dedicadas ao emprego massivo de rádios e telefones celulares, interligados através de células radioeléctricas, que se comunicam por feixes-hertzianos e meios-físicos de transmissão por cabos e fibras ópticas, são alimentadas por fontes e redes de energia eléctrica externas.
Em situação extrema ou parcial de calamidade sísmica, essas ligações são fracturadas ou ficam congestionadas, as poucas comunicações que ainda possam estar a funcionar.
Este exercício, no âmbito da Terra Treme e outras abordagens, pretende simular em contexto de sala de aulas, os procedimentos de emergência alternativos, centrados primeiro na proteção de vidas humanas e depois, na procura e exemplificação dos meios de comunicação alternativos, ao alcance de qualquer aluno e cidadão previdente.