Decorreu entre os dias 21 e 25 de maio, no Taguspark, o 1.º Oeiras Valley Science Festival, uma iniciativa que transformou o concelho num verdadeiro palco de descoberta, diálogo e partilha científica.

A sessão de abertura ao público contou com a presença do Vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Francisco Rocha Gonçalves, do diretor científico do festival, Professor Alexandre Quintanilha, e do promotor The Book Company, representado por Paulo Ferreira, entre muitos outros parceiros e convidados que se juntaram a esta celebração da ciência em Oeiras.

Durante cinco dias, o festival apresentou uma programação vibrante e diversificada, com experiências interativas, oficinas para todas as idades, conversas com cientistas e momentos de verdadeira inspiração. Um dos destaques foi a performance e instalação “Time Capsules”, da artista Francisca Rocha Gonçalves – uma experiência imersiva sobre o tempo, a memória e a pegada ambiental humana, com especial enfoque no impacto das nossas atividades nos oceanos e recursos aquáticos. 

Integrada na iniciativa Bauhaus dos Mares, a performance resultou de um projeto colaborativo entre a Fundação Calouste Gulbenkian, a Câmara Municipal de Oeiras, o Aquário Vasco da Gama e o Instituto de Tecnologias Interativas, cruzando ciência, arte e consciência ambiental.

Superando todas as expectativas, o evento reuniu escolas, investigadores, instituições e famílias, promovendo o entusiasmo pelo conhecimento, o pensamento crítico e o envolvimento ativo da comunidade.

O festival reflete a forte aposta do Município de Oeiras na ciência e na inovação, sendo o primeiro concelho do país a dispor de uma agenda territorial dedicada à ciência, com um gabinete próprio e 1% do orçamento municipal alocado a esta área estratégica. Uma visão tornada possível pelo empenho e liderança do Presidente Isaltino Morais.

O Oeiras Valley Science Festival encerrou com um sentimento partilhado de sucesso e vontade de continuidade. Oeiras afirma-se, cada vez mais, como um território de ciência, onde o futuro se constrói com conhecimento partilhado, espírito crítico e comunidade.

Voltamos em breve. Porque em Oeiras, a ciência tem lugar!