A exposição/instalação MEDUSA-DO-TEJO, de Antonieta Martinho, com curadoria de Dora Iva Rita, reflete artisticamente sobre o estuário do Tejo, cuja mistura da água doce e salgada origina ambientes com características físicas e químicas únicas, habitat de uma comunidade de organismos em constante interação entre si, zona de viveiro para muitas espécies e de importância vital para as pescas, pelo que importa questionar criticamente o seu futuro no quadro das mudanças ambientais e o impacto do aquecimento global no seu imenso património de fauna e flora.
Composta por variadas obras, numa multiplicidade de cores enquadradas no ecossistema marinho do estuário do Tejo, concebidas para a reutilização do desperdício do material PET e do copolyester, material de uso do nosso quotidiano. Está patente no Edifício Atrium até 31 de Janeiro de 2025.
Na visita à exposição, a artista Antonieta Martinho fará uma abordagem aos seus processos e técnicas de trabalho e criação artística com recurso a materiais plásticos de desperdício.
Inserido no Programa SINTONIZA – programação e mediação artística e cultural.